sábado, 3 de abril de 2010

Crítica - Ilha do Medo


Desde 2006, Martin Scorcese não lançava um novo longa. Agora, 4 anos depois do Oscarizado “Os Infiltrados”, o diretor volta à ótima forma e conduz um suspense magnífico, que em partes beira o terror, traz interpretações memoráveis e mais uma obra-prima a ser incluída em seu invejável portifólio de diretor.

No filme, o Tenente Teddy Daniels (Leonardo DiCaprio) é enviado a Shutter Island, uma remota ilha que abriga uma Penitenciária que restringe os mais perigosos infratores do mundo, no ano de 1954, para investigar a fuga de uma das detentas. Junto de seu recém parceiro (Mark Ruffalo), o Tenente passa a ver que a Ilha guarda tenebrosos segredos que podem lhe custar a dignidade, a confiança dos demais agentes e até sua própria vida.

No ponto de vista estrutural, “Ilha do Medo” se mostra um suspense envolvente e até angustiante. São muitas as tramas, os mistérios e segredos que rondam o sombrio lugar. Um caminho interessante tomado por Martin Scorcese, que apenas investiu em tramas policiais, documentais e históricas em sua filmografia. E a prova de como ele sempre teve e terá talento nessa empreitada, sua câmera se mostra constantemente bem enquadrada, enfocando belos e, por vezes, monocromáticos planos da Ilha, motivando o espectador mais desavisado a se ver preso na trama extremamente bem concebida e adaptada do romance “Paciente 67”, de Dennis Lehane.

Citando o elenco, Leonardo DiCaprio vem, cada vez mais, provando que é sim, um ótimo ator e que consegue levar nas costas todo tipo de filme que lhe caiba a responsabilidade, seja ele drama, policial, aventura e, agora, suspense. Fazendo de seu Teddy um homem amargurado e sempre em estado de profunda tensão, estamos sempre dividindo as emoções do personagem em nona escala, justamente por vermos o filme sobre sua ótica. Ou seja, se a coisa parece ruim pra ele, pra nós se torna muito pior. Mark Ruffalo, pelo menos pra mim, ainda não convenceu no quesito interpretação, o que me faz questionar, mais uma vez, o porquê de diretores muito importantes fazerem questão da presença do ator em suas produções. E fechando o arco principal, Sir Ben Kingsley, como o diretor da Penitenciária, encarna um homem misterioso, do qual pouco sabemos origem e anseios, vontades, deixando sempre um grande espaço de dúvida quanto à real personalidade desse ser. Vale ser citada também a bela e sempre talentosa Michelle Williams, como a falecida esposa de Teddy.

Se mostrando muito mais complexo e interessante do que podíamos supor, “Ilha do Medo” é uma verdadeira aula de cinema ministrada por um dos grandes Mestres que o cinema americano já criou. Um suspense, com pitadas arrepiantes de terror, que vale a pena ser conferido pelo elenco afiado, pelas belas locações, as câmeras sempre nervosas e bem localizadas, e, claro, pela história. Uma ótima sessão está garantida.

Nota: 9/10

quinta-feira, 1 de abril de 2010

3D - A Experiência que Veio pra Ficar

Meu Deus, quanto tempo que não posto nada aqui. Tô até enferrujado. Como escreve mesmo?? Hehehehe. Brincadeira. Que saudade que eu tava desse Blog. Foi um longo jejum. Bom, não adianta mais chorar pelo leite derramado. Temos que correr atrás e comprar mais leite. Hehe. Bom, para a volta, preparei um artigo que fez parte de um sonho que realizei recentemente. E acho que faz parte do imaginário de muitos cinéfilos que por aqui passam. Por isso, vou dividir com vocês!

No dia 06/03/2010 - sim, fiquei muito tempo mesmo longe daqui - fiz uma viagem para o Rio de Janeiro, já que, quase um ano antes, vinha planejando-a para a Cidade Maravilhosa para poder conferir a nova moda de entretenimento que os cinemas do mundo estão oferecendo: o 3D. Fui para o Rio - para quem não sabe - porque aqui, em Juiz de Fora, ninguém teve a boa vontade e dinheiro para adaptar uma das salas existentes com a nova tecnologia. Por isso, para os mais aventureiros e juntadores de dinheiro, a opção é correr para a capital mais próxima e conferir a moda.

Para o Rio, o plano inicial era conferir "Toy Story 2", o enorme sucesso dos estúdios Disney-Pixar (lançado originalmente em 1999) que voltou aos cinemas para contemplar uma nova geração que não conhece a saga de Woody e Buzz, para agraciar à antiga, que teve mais uma chance de conferir a animação nos cinemas, e preparar a todos para a estreia do 3° e ainda inédito capítulo da franquia. No dia 26/02, "Toy Story" entrou em cartaz e ficou em exibição por apenas uma semana, fazendo com que o segundo, em 05/03, também cumprisse o mesmo tempo de exibição. Vendo que essa era uma chance única, tratei de juntar dinheiro, empolgação, e tietagem - porque não? - e fui pro Rio. Uma vez lá, vi que "Avatar" continuava em exibição. Com isso, não perderia a dupla chance de conferir dois enormes sucessos num dia só. E assim foi feito. Pude conferir o filme, que desde criança tanto amo, de um jeito que eu ainda não tinha visto; e pude conferir o filme que recentemente conquistou um lugar afetivo no meu apertado coração tão cheio de outros títulos. Ao final das sessões, uma única e certeira opinião pairava na minha cabeça: se o 3D pretendia chegar pra ficar, com certeza ele já estava provando que era isso que ele faria.

"Toy Story 2", que já era mais-que-perfeito no 2D que as TVs e os analógicos cinemas forneceram, em 3D ele ultrapassou a barreira do inimaginável perfeito que ele já possuía. Para se ter uma ideia, a famosa lanterna-logo da Pixar ganhou uma alteração, com ela caminhando e pulando na direção da plateia ao invés de apenas correr, da direita pra esquerda. Valem os destaques, também, as cenas do videogame no começo do filme - que ficaram soberbas -, e em todas as sequências que Woody, Buzz, Jessie, Slinky e companhia ilimitada transitam pela nossa face, a ponto de acreditarmos que vamos tocá-los e estendermos as mãos na direção da tela.

Com "Avatar" não foi diferente. Durante as quase 3 horas de duração, é fantástico observar os pequenos e os gigantes detalhes presentes no planeta criado pro James Camoren. Embora, em partes, o 3D não se aplique com perfeição, em outras ele deslancha e impressiona. O destaque das pequenas cenas são os planos em que a câmera passa por entre as árvores e arbustos, como se vigiasse os personagens. Vez ou outra, um galho ou ramo dessas árvores ou um animal passam pela câmera - ou seja, diante dos nossos olhos. Nos detalhes maiores, a impressionante guerra final ganha contornos ainda mais adrenalinescos, profundos, e, claro, impressionantes.

Mas, pros mais desavisados, algumas coisas podem ficar um tanto quanto estranhas pelo fato de eu ter relatado minha experiência. Para sanar algumas dúvidas prévias, contarei como funciona o Novo 3D, ou o 3D que conferi no cinema e que difere muito daquele antigo.

Pra começar, os óculos. No processo que conhecemos como 3D, os óculos utilizados eram aqueles de papelão, com uma lente verde ou azul e a outra vermelha. Colocando duas imagens na tela das mesmas cores das lentes, cada olho absorvia a imagem da cor da lente que estava na frente dele. O processo, quando feito com imagens e/ou fotos, é até curioso. Porém, a experiência se declarou desastrosa quando aplicada em filmes. Num exemplo, também meu, comprei o filme "As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl em 3D", justamente pra conferir como era usado esse recurso. Qual foi minha (desagradável) surpresa quando descobri que, apenas no logo da empresa que produziu, no começo do filme, o efeito funciona (ele é mandado pra fora da tela). No mais, não há nenhuma outra surpresa e o filme fica visualmente confuso, já que os olhos só captam duas cores, e, na esperança de que outro efeito em 3D se materialize, acabamos forçando os olhos à fazer uma coisa na qual eles não estão acostumados. Resultado: frustração e uma violenta dor de cabeça no final do filme.

Já o novo 3D é beeem diferente. Os óculos agora não são feitos de papelão, e sim de plástico. São como um modelo de óculos de sol, porém sem lentes escuras, mas de aparência levemente amarronzada. Com ela, inicialmente, não se repara quase mudança nenhuma ao observar o ambiente, por exemplo. Porém, quando ao assistir o filme, a surpressa se constata ao vermos todas as cores do filme e sem termos dor de cabeça. O processo acontece porque as lentes são polarizadas. Explico: a luz, sendo uma fonte de energia eletromagnética, pode ser polarizada e enviada aonde bem entender. No cinema, dois projetores são acionados simultaneamente, cada um enviando a tela uma mesma imagem, porém, de ângulos ligeiramente diferenets. Cada projetor será captado por uma lente do óculos. Ou seja, o projetor da direita enviará luz para as lentes direitas dos óculos, acontecendo o mesmo com a esquerda. Com isso, o cerébro funde as duas imagens e cria um efeito de profundidade maravilhoso, que deslumbra e embasbaquece.

Outro recurso valiosíssimo que o Novo 3D trouxe foi a respeito da 3ª Dimensão empregada. Enquanto o recurso mais comum do antigo 3D era fazer com que qualquer objeto em cena fosse arremessado pra fora da tela, na sua direção, o novo 3D é mais inteligente ao abandonar 90% desse conceito, investindo na real 3ª Dimensão, ou, fazendo com que o filme ganhe profundidade e que nada seja arremessado em você, apenas com os personagens transitando livremente a um centímetro dos seus olhos. O que já vale todo o envolvimento. Quem nunca sonhou em ver a trupe de "Toy Story" se materializar na sua frente a ponto de você acreditar que pode agarrá-los?

Depois de uma longa explicação científica, acredito que todos tenham entendido como é o novo 3D. É o futuro que chega a nós para salvar o cinema da enorme onda arrasadora chamada pirataria. É a vontade de voltar às salas de projeção que os desacreditados haviam perdido. É a mais alucinógena forma de diversão dentro de uma sala de cinema. Ou não, já que temos aí uma ainda maior, chamada IMAX. Pra quem não sabe, o IMAX é um cinema com um tela gigante, que a maior do Brasil possui 15 metros de altura por 23 de largura e... Peraí, o assunto não é o IMAX. É 3D. Bom, é que as coisas hoje se confundem tanto. Futuramente, quando Deus me possibilitar uma viagem para São Paulo ou Curitiba (únicas cidades a possuírem, no Brasil, as salas com tela gigante) eu volto a comentar essa outra nova tecnologia. Mas, por hora, deixo vocês sonharem com essa palpável maravilha que o cinema recente proporcionou. E, no final de 2010, não será mais necessário o público de Juiz de Fora recorrer a uma capital para conferir isso. Teremos a nossa própria.

Com isso, ficamos só na vontade de conferir recentes lançamentos, como "Como Treinar Seu Dragão", "Alice no País das Maravilhas", "Toy Story 3" - claro, trailers que pude conferir nas sessões dos filmes que assisti, no qual descrevo lá em cima. São impressionantes. E nós aqui, chupando dedo...

Bom, pra quem não postava algo havia muito tempo, até que hoje coloquei bastante coisa. Fico por aqui. Abraços e até qualquer hora.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Chaplin

Era de meu interesse publicar algumas críticas de novos lançamentos por aqui. Só, que nessa semana, algo de surpreendente aconteceu. Sempre há, nas prateleiras das melhores locadoras, algumas pérolas escondidas, que, às vezes, nunca são apreciadas da forma que deveriam. Qual foi minha surpresa quando constatei que, em 1992, uma cine-biografia do eterno e primeiro mestre do cinema, Charles Chaplin, havia sido lançada. Do elenco, grandes nomes do atual cinema: Dan Akroyd, uma jovem Diane Lane, a filha de Chaplin, Geraldine Chaplin. E, interpretando o próprio, Robert Downey Jr. Sim, ele mesmo, o Homem de Ferro Tony Stark e atual Sherlock Holmes. O longa, assinado pelo premiado diretor Richard Attenborough, de Ghandi, não poderia esperar resultado menos decepcionante. E a profecia se cumpriu.

O roteiro do filme foi baseado na Autobiografia de Chaplin, tendo assim uma maior aproximação do memso. Começando na sua miserável infância e indo até seus últimos dias, o filme emociona pelo fato de podermos conhecer a história desse grande homem: engraçado e mágico na frente das telas; triste e amargurado na vida real. Robert Downey Jr. impressiona no papel-título, me fazendo arrepiar em várias sequências, provando seu imenso talento como ator, quando encarna, de corpo a alma, o lendário Chaplin, merecendo destaque para a cena do "nascimento" do Vagabundo, o clássico e inesquecível personagem do diretor Inglês.

Pra quem deseja assistir a cinebiografia, uma dica é válida: assista, primeiro, todos os títulos principais e obrigatórios da obra de Charles, que são: "O Garoto", "Luzes da Cidade", "Tempos Modernos", "Luzes de Ribalta" e "O Grande Ditador". O filme é apenas um complemento à eles.

Uma experiência como poucas, esse filme é uma pérola cinematográfica pouco discutida, injustamente pouco cultuada, e imensamente memorável. Válida, principalmente, para a grande legião de fãs de Charles Chaplin. No final, restam sorrisos e lágrimas. Marcas registradas e corriqueiras de todas as obras dele.

Nota: 10/10

domingo, 24 de janeiro de 2010

Globo de Ouro, O Senhor dos Anéis e A Falta de Cinema

Depois de tanto tempo longe daqui, voltei. Senti uma sincera falta. Tantos assuntos, tantos papos em falta. Mas enfim, não vamos chorar sobre o que não foi feito, mas sim correr atrás pra recuperar.

Começando pela aclamada premiação do Globo de Ouro, que aconteceu recentemente, na terra do Tio Sam. Dentre muitos títulos (excelentes claro), o grande vencedor da noite, na Categoria Melhor Filme - Drama, foi o cultuado, elogiado e exaltado "Avatar", mais novo trabalho do mago James Cameron, que fez um longo hiato nas telas de 12 anos depois de outro fenômeno: "Titanic". O diretor também recebeu o prêmio de Melhor Diretor. Na Categoria Melhor Filme - Comédia ou Musical, a comédia fenômeno "Se Beber, Não Case" faturou o prêmio. No quesito Melhor Animação, como já era de se esperar, a Pixar conseguiu MAIS uma vez, levando o troféu para os estúdios pelo encantador "Up - Altas Aventuras". Vale lembrar que o Globo de Ouro é a 2ª Cerimônia de Prêmios mais importante do cinema, e quase sempre é vista como uma prévia do Oscar, a mais importante. Os indicados ao prêmio da Academia saem em fevereiro.

Mudando de Ganso pra Cisne, esta semana resolvi me aventurar, pela 15468736967186 vez, na maravilhosa Terra-Média concebida por Peter Jackson e sua equipe. Sim, isso mesmo. Essa semana revi, mais uma vez, a saga "O Senhor dos Anéis". É interessante, e ainda inquietante, eu continuar a me embasbacar toda vez que os assisto, já que eles ainda continuam incrivelmente reais, emocionantes e arrepiantes. E é igualmente interessante constatar que a cada vez que os revejo, tenho a conclusão de que: "A Sociedade do Anel" é extremamente encantador e mágico, um ótimo convite de embarque em uma intensa aventura; "As Duas Torres" é um filme debilitado por conta de sua narrativa entrecortada e das três tramas que cercam todo o longa; e "O Retorno do Rei" é um final digno de aplausos de pé durante meia hora. Como é bom perceber a imortalidade de uma obra, sua qualidade e sua magia, ao perceber que, depois de tantos anos de produzida, ela continua a causar os mesmos sentimentos e efeitos de quando foi assistida pela primeira vez. E isso é um motivo de profunda glória. Parabéns, mais uma vez, Peter Jackson. Parabéns, também, à J. R. R. Tolkien, pelo maravilhoso e fantástico universo criado.

E, pra finalizar rapidamente, só gostaria de expor minha abstinência, de duas semanas, de cinema. Meu Deus, nem pra assistir "Alvin e os Esquilos 2", pra falar que estive em uma sala de cinema, eu fui. Pra um cinéfilo à toa, é um absurdo, não? Mas, graças a Deus a vontade de assistir mais uma vez "Avatar" e de conferir a estreia de "Amor Sem Escalas" vão me tirar de casa essa semana. Não que eu não esteja satisfeito com as locações da Blockbuster que invadem minha casa. Mas cinema é muito melhor. E isso é fato.

Bom, fico por aqui. Até uma próxima. E não esqueçam de comentar.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Abraços Partidos

Recém chegado da sessão em que assisti "Abraços Partidos", várias opiniões passaram pela minha cabeça. O novo e aguardado longa do genial Pedro Almodóvar, que não tinha um novo título desde 2006 - ano do excelente "Volver" - volta a brindar as telas com seu estilo sempre marcante e seu elenco de cabeceira. Porém, não em tão excelente forma.
Apesar de este ser, tecnicamente, o mais formidável de todos os longas do diretor, no quesito história Almodóvar decepciona um pouco. Dentre os muitos temas, tramas e personagens que permeiam a projeção, a bagunça do roteiro se arma justamente ali, onde o filme se encontra perdido e extremamente irregular, alternando entre momentos tristes, alegres e dramáticos sem coerência, deixando o expectador - no meu caso - perdido.
No quesito atuações, fazendo jus à toda obra Almodovariana, o elenco é sempre semelhante ao de seu filme anterior. E, como em "Volver", ele é encabeçado, mais uma vez, pela exuberante e sempre excelente Penélope Cruz e Blanca Portillo.
Se a vez de Almodóvar fracassar chegou? Sim, acredito! Não completamente, já que o vigor técnico ainda se mostra extremamente inabalado, como as fortes cores e a iluminação invejável. Mas que, no meio de sua bela homenagem ao cinema, o diretor escorregou, isso aconteceu. Só espero que isso não aconteça mais vezes. O cinema precisa de Almodóvar. E sempre em excelente forma.

Nota: 6/10

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Melhores e Piores de 2009

Para começar, já em 2010, vou divulgar, em primeira mão, os melhores e os piores filmes que assisti, no cinema, em 2009.

Ao todo, foram 37 produções assistidas (um número considerável bom, perto dos 28 de 2008). Dentre elas, os 10 Mais e os 10 Menos.


Os Melhores: (Por ordem de competência)


1 - À Deriva
2 - Star Trek
3 - Avatar
4 - Up - Altas Aventuras
5 - Anjos e Demônios
6 - Coco Antes de Chanel
7 - Harry Potter e o Enigma do Príncipe
8 - Bolt - Supercão
9 - O Curioso Caso de Benjamin Button
10 - Se Beber, Não Case



Os Piores: (Por ordem de incompetência)


1 - Transformers - A Vingança dos Derrotados
2 - X-Men Origens - Wolverine
3 - O Solista
4 - Alô, Alô, Terezinha
5 - Budapeste
6 - O Exterminador do Futuro - A Salvação
7 - G. I. Joe - A Origem de Cobra
8 - Se Eu Fosse Você 2
9 - Uma Noite no Museu 2
10 - Tá Chovendo Hambúrguer



E assim termina 2009. E que 2010 venha com tudo e mais um pouco.
E virá, já que teremos Toy Story 3, Homem de Ferro 2, Alice....

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Início

Sempre gostei muito dessa palavra: Início. Sempre vi nessa palavra que novas oportunidades, novas metas, novos horizontes começam a ser traçados, definidos, à partir dali, do Início. É por isso, com vontade de me expressar da forma que eu gosto com a arte que eu mais gosto, que resolvi dar Início a um blog - esse blog - um projeto simples, porém de enorme significado pra mim! A partir de agora, precisamente às 00:32 de 23 de dezembro de 2009, dou Início ao Cine Diário, o lugar onde colocarei tudo que me vier na telha sobre cinema. Espero que, dessa forma, consiga alcançar e conhecer pessoas novas e amantes dessa divina e perfeita arte. Divirtam-se! (Podem apostar, eu vou me divertir muito).

Abraços